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MENTIRA E VERDADE: A APLICAÇÃO PRÁTICA NOS RELACIONAMENTOS

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Por Clayton de Souza INTRODUÇÃO Definir a mentira como o oposto da verdade, sem considerar uma imensa gama de fatores que orbitam a questão é mais do que tratar do assunto com simplicidade, mas é ser simplista com um assunto ao mesmo tempo tão comum e tão complexo. Algumas perguntas são necessárias no desenvolvimento deste assunto: tudo o que chamamos de mentira realmente o é, ou seja, não dizer a verdade ou omiti-la sempre é considerada uma mentira? Em que situações a mentira pode ser considerada boa ou útil, se isso é possível? Por que as pessoas mentem? Por que parece às vezes, na cultura brasileira, mais fácil mentir do que dizer a verdade? E finalmente, o que a Bíblia diz com respeito à mentira? Há casos nas Escrituras de “Mentira branca”, ou seja, com o objetivo de fazer o bem? O que originou as recomendações de Paulo sobre a mentira na comunidade nas cartas aos Colossenses e aos Efésios? Diante de tantas mentiras, Pilatos pronunciou a célebre pergunta: “que

Refugiados

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Por Clayton de Souza Segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), os tais são definidos nos seguintes termos: “Toda pessoa que por causa de fundados temores de perseguição devido à sua raça, religião, nacionalidade, associação a determinado grupo social ou opinião política, encontra-se fora de seu país de origem e que, por causa dos ditos temores, não pode ou não quer regressar ao mesmo”. (in acnur.org) Sempre houve refugiados perambulando pela história da humanidade. Fome e guerra sempre produziram movimentos humanos em busca de proteção, sustento e paz. Na história recente, a preocupação com essas movimentações étnicas, ganha contornos oficiais em 1938, com a criação pela Liga das Nações do Comitê Intergovernamental para os Refugiados. Este comitê tinha o propósito de garantir a segurança dos fugitivos oriundos dos territórios ocupados pela Alemanha. Antes da 2ª guerra já se contabilizava 600 mil exilados pelo regime nazista e após a guerra, já se